O filho pródigo.
Lucas 15,11,32
“Um homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao seu pai: ‘Pai, quero a minha parte da herança’. Assim, ele repartiu sua propriedade entre eles. “Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha e foi para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo irresponsavelmente.
Ser pródigo significa esbanjador, irresponsável, curtir a vida em prazeres enquanto pode, dia-a-dia. Assim estão vivendo muitos no mundo.
Estão gastando a herança do Pai, a vida que Deus deu, o dinheiro, a saúde, as propriedades, os clientes maravilhosos que dão lucro, o ótimo emprego, a mulher e o homem fieis, a família descente, feliz, os patrimônios materiais, as boas roupas, sapatos, os bons amigos, as viagens maravilhosas de lazer, o ótimo plano de saúde, etc.
Tudo isso é Deus quem dá, desde que conquistado honestamente. É a herança das pessoas, o direito de viver bem, com dignidade.
O filho pródigo decidiu gastar a herança dele, os bens de Deus, do Pai. Não é errado gastar a herança desde que se respeite a fonte, de onde veio, quem nos ajuda, o próximo, e o criador. Mas, também, deve-se gastar com coisas certas que agrade a Deus.
O pródigo após ficar duro, sentiu a pressão da sociedade que só dá valor em quem tem. E virou mendigo, e queria até comer a comida dos porcos onde trabalhava. É assim que o mundo faz com quem não tem nada, dinheiro para oferecer, para comprar, gastar. É a mentalidade que o sistema mundial criou. É o mundo da aparência, ostentação.
O irmão mais velho não gostou que o Pai preparou uma festa celebrando o arrependimento, a volta do pródigo. O pai disse para o mais velho que tudo que tinha era dele também, e que a festa representava a alegria, o amor dele, do Pai pela volta do pródigo..
A volta do pródigo representa a caminhada da fé, da vontade de agradar a Deus. É um compromisso sincero, um reconhecimento, é dar valor, honra, louvor a quem merece, às fontes que nos ajudam. É ser grato.
Até quem nos dá um prato de comida quando sentimos fome sempre merece ser lembrado, honrado e ajudado. Não se pode cuspir na cara, no prato, subir os degraus roubando, manipulando, enganando, pisando na cabeça.
O Pai, Deus deu tudo de volta para o filho pródigo porque no reino celestial, da fé, do amor, as riquezas não se gastam, não se corrompem, não têm limites. É um tesouro reservado para todos que andam por fé. A fé do Pai, seu amor reina para todo sempre.
Estão gastando a herança do Pai, a vida que Deus deu, o dinheiro, a saúde, as propriedades, os clientes maravilhosos que dão lucro, o ótimo emprego, a mulher e o homem fieis, a família descente, feliz, os patrimônios materiais, as boas roupas, sapatos, os bons amigos, as viagens maravilhosas de lazer, o ótimo plano de saúde, etc.
Tudo isso é Deus quem dá, desde que conquistado honestamente. É a herança das pessoas, o direito de viver bem, com dignidade.
O filho pródigo decidiu gastar a herança dele, os bens de Deus, do Pai. Não é errado gastar a herança desde que se respeite a fonte, de onde veio, quem nos ajuda, o próximo, e o criador. Mas, também, deve-se gastar com coisas certas que agrade a Deus.
O pródigo após ficar duro, sentiu a pressão da sociedade que só dá valor em quem tem. E virou mendigo, e queria até comer a comida dos porcos onde trabalhava. É assim que o mundo faz com quem não tem nada, dinheiro para oferecer, para comprar, gastar. É a mentalidade que o sistema mundial criou. É o mundo da aparência, ostentação.
O irmão mais velho não gostou que o Pai preparou uma festa celebrando o arrependimento, a volta do pródigo. O pai disse para o mais velho que tudo que tinha era dele também, e que a festa representava a alegria, o amor dele, do Pai pela volta do pródigo..
A volta do pródigo representa a caminhada da fé, da vontade de agradar a Deus. É um compromisso sincero, um reconhecimento, é dar valor, honra, louvor a quem merece, às fontes que nos ajudam. É ser grato.
Até quem nos dá um prato de comida quando sentimos fome sempre merece ser lembrado, honrado e ajudado. Não se pode cuspir na cara, no prato, subir os degraus roubando, manipulando, enganando, pisando na cabeça.
O Pai, Deus deu tudo de volta para o filho pródigo porque no reino celestial, da fé, do amor, as riquezas não se gastam, não se corrompem, não têm limites. É um tesouro reservado para todos que andam por fé. A fé do Pai, seu amor reina para todo sempre.
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