No Princípio Deus, criou os Céus e a Terra

No Princípio Deus, criou os Céus e a Terra

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Como ganhar dinheiro pelos olhos da fé?

"O festim faz-se para rir, o vinho alegra a vida, e o dinheiro atende a tudo." (Eclesiastes 10.19)

O dinheiro atende a tudo porque com ele se compra os bens materiais, a mateira prima, e seus derivados: a tecnologia. Nesse sentido material, ele atende a tudo. Ele é uma moeda de troca.
Deus criou todas as coisas e permitiu que a moeda de ouro, de prata, de cobre, de zinco, etc, tivessem essa relação.
Mas, Deus criou todas as coisas para suas criaturas, deu esse poder, dom de graça, para as pessoas serem sustentadas, supridas. O dinheiro, então, é submisso, atende a essa determinação do Pai.
O dinheiro em forma de oportunidades, de herança, de trabalho, de clientes, de presentes, de doações, deve vir, fluir em nossas mãos como um rio, de graça, como benção de Deus, por ordem Dele.
A gente ganha dinheiro quando entende esse versículo pelos olhos da fé, pelo significado espiritual, pelo conhecimento de Deus.
Em posse da fé, desse entendimento, então, a pessoa já pode se considerar feliz, bem-sucedida, porque as oportunidades para se ganhar dinheiro vão surgir, fluir, acontecer.
E quando o dinheiro chegar em nossas mãos o que devemos fazer? Devolver, dar honra, louvar, reconhecer, ser grato a Deus pela fé, visão recebida.
E o melhor investimento na vida é pregar a fé, a salvação por meio da fé em Jesus. E se houver gastos, despesas nessa missão, a pessoa precisa cooperar, contribuir, ofertar, patrocinar, dizimar.
Desfrutar das bençãos materiais é um dom de Deus, veja:
"Sei que nada há melhor para o homem do que regozijar-se e levar vida regalada; e também é dom de Deus que possa o homem comer, beber e desfrutar o bem de todo o seu trabalho" (3:12-13).
Com certeza, quem busca esse entendimento vai ser recompensado por Deus pelo seu esforço como empresário, como autônomo, como empregado.

Deus abençoe a todos com a fé em Jesus.


A oferta da viúva pobre.
E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro; Porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento.” (Marcos 12:41-44.)
Toda pessoa é uma viúva pobre, um necessitado de Deus como está escrito em Romanos 3:3: 
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus".
Quando as pessoas decidem buscar a Deus voluntariamente, então, essa atitude é a oferta, o que agrada ao criador.
Ofertar não é dar um montão de dinheiro na igreja, para obras sociais, para evangelizar.
A fé nos mostra que as riquezas e as oportunidades da vida para se ganhar dinheiro no trabalho, na empresa estão nas mãos de Deus.
Quem busca a fé para entender isso, então, já pode, já está apto para ofertar, devolver, dar honra a Deus, praticar, investir na evangelização, em obras sociais como fez a viúva pobre..
Deus só aceita decisões, atitudes voluntárias que são analisadas criticamente pela nossa inteligência. A pessoa escolhe se quer ter fé ou não. Se vai meditar na bíblia com respeito, atenção, ou não.
Deus já fez a parte Dele, já nos deu condições de ofertarmos por meio de Jesus.
O senhor Jesus é o verdadeiro sacrifício, a verdadeira oferta de amor. Ele é a fé completa, a plenitude, o que detêm todo conhecimento e poder de Deus.
Agora, Ele procura pessoas como a viúva pobre, com coração honesto, com boa terra. Ele quer nos transmitir e ensinar os segredos da fé, semear em boa terra a oferta, a fé da viúva pobre.
Jesus disse: Contudo, uma parte da semente caiu em boa terra, produzindo generosa colheita, a cem, sessenta e trinta por um. Aquele que tem ouvidos para ouvir, que ouça!” (Mateus 13:8; 9)
Todos têm oportunidades de receber fé, de preparar a mente e o coração do espírito para ofertar
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.
Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.
(Romanos 1:17)
A fé revela a justiça de Deus em Cristo. Ela mostra tudo o que Deus fez em nosso favor, a sua graça, as bençãos celestiais. Conforme damos crédito à leitura bíblica, à pregação do evangelho, o Espírito de Deus dá o entendimento de nossos direitos em Jesus.
Passamos a ter comunhão com a vontade de Deus, adquirimos sabedoria espiritual para orarmos, pedirmos, louvarmos o criador.
As nossas atitudes passam a ser norteadas pela fé que nasce da palavra. Começamos a ter certeza dos princípios que regem o reino de Deus. Passamos a discernir as coisas espiritualmente, e não mais conforme vimos ou ouvimos. A fé dá outro sentido em tudo na vida, novas perspectivas, esperança.
De fé em fé, conforme Deus vai nos abrindo o entendimento pela sua palavra, vamos crescendo, amadurecendo no conhecimento do Altíssimo. O porquê do sacrifício do Senhor Jesus na cruz do calvário torná-se mais claro para nós.
Quando vem a fé somos justificados pela palavra que é o próprio Senhor Jesus. Ele é o verbo que se fez carne. Ele é a luz do mundo.
Disse Jesus: Aquele que me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.
Seguir a Jesus é meditar na bíblia para recebermos sua direção, a fé que é a verdade, o caminho e a vida, a voz de Deus.
Deus abençoe a todos nós com a fé para salvação em nome de Jesus.
Goza a Vida: Sabedoria Prática de Eclesiastes
O livro de Eclesiastes demonstra a futilidade da vida e que o supremo propósito e significado da vida podem ser encontrados somente no servir a Deus.
Quem quer que busque valor real através de esforço terrestre está condenado ao desapontamento. Isto não significa, contudo, que a vida deva ser ignorada. Alguns modos de vida são melhores do que outros, e Eclesiastes oferece estratégias valiosas para viver melhor aqui.
O que deveria um cristão, as pessoas fazerem para obter o máximo da vida sob o sol?
Goza a vida
Tem pessoa que acha a vida frustrante porque a está procurando para que lhe dê verdadeira felicidade e satisfação. Somente quem exercita a fé pode gozar realmente a vida, porque não está tentando fazer com que ela lhe dê algo que seja inerentemente incapaz de dar. Porque o sentimento de realização de um cristão vem através de seu serviço a Deus, da pratica da fé, assim, ele pode achar alegria nas buscas diárias da vida. Observe estes textos chaves do livro de Eclesiastes:
"Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus, pois, separado deste, quem pode comer ou quem pode alegrar-se? Porque Deus dá sabedoria, conhecimento e prazer ao homem que lhe agrada; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte e amontoe, a fim de dar àquele que agrada a Deus. Também isto é vaidade e correr atrás do vento" (2:24-26).
"Sei que nada há melhor para o homem do que regozijar-se e levar vida regalada; e também é dom de Deus que possa o homem comer, beber e desfrutar o bem de todo o seu trabalho" (3:12-13).
"Eis o que eu vi: boa e bela coisa é comer e beber e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, com que se afadigou debaixo do sol, durante os poucos dias da vida que Deus lhe deu; porque esta é a sua porção. Quanto ao homem a quem Deus conferiu riquezas e bens e lhe deu poder para deles comer, receber a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus. Porque não se lembrará muito dos dias da sua vida, porquanto Deus lhe enche o coração de alegria" (5:18-20).
"Vai, pois, come com alegria o teu pão .e bebe o teu vinho com coração contente; pois há muito que Deus se agrada das tuas obras. Sejam sempre alvas as tuas vestes, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça. Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias da tua vida vã, os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias da tua vida vã; porque este é o teu quinhão nesta vida, e do teu trabalho, que tu fazes debaixo do sol."(9:7-9).
Deus quer que gozemos a vida. Ele não quer que ponhamos nosso coração nela ou que vendamos nossa alma a ela, mas ele criou muitas coisas para nosso prazer.
De fato, até onde diz respeito a esta vida em si mesma, a melhor coisa que podemos tirar dela é o prazer de viver.
Quando vejo a vida como o máximo, sempre sofro abatimento porque ela nunca me dá o que busco. Mas quando eu simplesmente gozo as atividades da vida em si mesmas e não espero nenhuma satisfação maior delas, então posso experimentar a alegria que elas dão.
Eclesiastes é um excelente livro para perspectiva porque ele nos ensina contra uma vida frívola e indisciplinada, mas também adverte contra uma vida ascética e miserável. Deus quer que nos regozijemos, porém não que nos devotemos ao prazer.
Sê diligente
A vida deverá ser vivida entusiasticamente. O Senhor quer que sejamos zelosos e laboriosos. Assim devemos ficar ocupados e fazer tudo aquilo que precisa ser feito e não deixar tudo para depois. Leia estes textos:
"Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma" (9:10).
"Ai de ti, ó terra cujo rei é criança e cujos príncipes se banqueteiam já de manhã. Ditosa, tu, ó terra cujo rei é filho de nobres e cujos príncipes se sentam à mesa a seu tempo para refazerem as forças e não para bebedice. Pela muita preguiça desaba o teto, e pela frouxidão das mãos goteja a casa" (10:16-18).
"Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás. Reparte com sete e ainda com oito, porque não sabes que mal sobrevirá à terra. Estando as nuvens cheias, derramam aguaceiro sobre a terra; caindo a árvore para o sul ou para o norte, no lugar em que cair, aí ficará. Quem somente observa o vento nunca semeará, e o que olha paras as nuvens nunca segará. Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas. Semeia pela manhã a tua semente e à tarde não repouses a mão, porque não sabes qual prosperará; se esta, se aquela ou se ambas igualmente serão boas" (11:1-6).
Esta última passagem nos ensina a não nos preocuparmos com as minúcias do que pode acontecer. Nunca podemos dominar todas as contingências. Aqueles que esperam por condições ideais nunca realizarão nada. Então, enquanto houver semente para semear, não devemos nos preocupar obsessivamente com a possibilidade de uma tempestade. Precisamos apenas plantá-la. Precaução excessiva paralisa.
Valoriza a camaradagem:
As relações são muito mais importantes do que as coisas. Até onde diz respeito à vida em si, amizades são algumas das maiores bênçãos. A pessoa que busca carreira e posição às custas de outros está condenada a uma vida solitária, isolada. Devemos conservar as amizades e dedicar tempo a conversar e cuidar das pessoas que estão à nossa volta. Observe estes comentários incisivos:
"Então, considerei outra vaidade debaixo do sol, isto é, um homem sem ninguém, não tem filho nem irmã; contudo, não cessa de trabalhar, e seus olhos não se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, se nego à minha alma os bens da vida? Também isto é vaidade e enfadonho trabalho. Melhor é serem dois do que um, porquê têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade" (4:7-12).
Conquanto um espírito de independência seja bom com moderação, todos são, de fato, dependentes de outros. Pela cooperação realizamos muito mais do que avançando sós. Portanto, devemos cultivar amizades investindo tempo e esforço em nossas relações com outros, especialmente outros cristãos.
Mantém a seriedade:
Goza a vida, mas leva-a a sério, também. Aqueles que só querem rir no seu caminho através da vida perdem aquelas coisas que são mais valiosas. Ganhamos mais indo a um enterro do que a uma festa, e aprendemos mais com uma repreensão do que com uma brincadeira. Eclesiastes nos ajuda tanto com o equilíbrio porque nos ensina a ter alegria, mas a temperá-la com sobriedade. A pessoa equilibrada lucra com o lado sério da vida.
"Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, pois naquela se vê o fim de todos os homens; e os vivos que o tomem em consideração. Melhor é a mágoa do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração. O coração dos sábios está na casa do luto, mas o dos insensatos, na casa da alegria. Melhor é ouvir a repreensão do sábio do que ouvir a canção do insensato. Pois, qual o crepitar dos espinhos debaixo de uma panela, tal é a risada do insensato; também isto é vaidade" (7:2-6).
Usa a sabedoria:
Ainda que a sabedoria não seja o segredo do verdadeiro significado da vida (1:12-18), a melhor vida aqui emprega sabedoria. É melhor pensar bem nas coisas e não agir impulsivamente. É melhor planejarmos cuidadosamente e levar tempo para nos equiparmos adequadamente em vez de apressar-nos a uma dada tarefa. Por outro lado, precisamos fazer certas coisas no momento certo, ou será muito tarde.
"Boa é a sabedoria, havendo herança, e de proveito, para os que vêem o sol. A sabedoria protege como protege o dinheiro; mas o proveito da sabedoria é que ela dá vida ao seu possuidor" (7:11-12).
"A sabedoria fortalece ao sábio, mais do que dez poderosos que haja na cidade" (7:19).
"Quem abre uma cova nela cairá, e quem rompe um muro, mordê-lo-á uma cobra. Quem arranca pedras será maltratado por elas, e o que racha lenha expõe-se ao perigo. Se o ferro está embotado, e não se lhe afia o corte, é preciso redobrar a força; mas a sabedoria resolve com bom êxito. Se a cobra morder antes de estar encantada, não há vantagem no encantador" (10:8-11).
Conclusão
Nenhum destes textos sugere que a verdadeira realização pode ser encontrada na vida, mas mostram que o cristão, as pessoas podem viver a melhor vida aqui aplicando princípios divinos. Não deveríamos nos surpreender ao descobrir que aquele que nos criou sabe como funcionamos melhor. Vamos seguir os princípios de Eclesiastes.
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.
Jesus nos dá fé para resolvermos os problemas.
"Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor de todas o livrará" Salmos 34:19.
Deus dá fé, livra-nos de todos os problemas.
O salmista deixou claro uma verdade que muitas vezes é difícil de aceitar: até mesmo os justos passarão não por poucas, mas por MUITAS aflições. Ao longo de nossa vida poderemos ter que enfrentar problemas externos e internos de diversas áreas, como a financeira, familiar, emocional, psíquica, saúde, e até mesmo quanto a nossa fé. Não são poucas as áreas e não serão poucas as dificuldades.
Isto não significa, contudo, que Deus é mal, mas, sim, que o mundo está longe Dele e “jaz no maligno” (1 João 5:19). O Senhor, por sua vez, é bom sempre, ainda que muitas sejam as aflições. Ele, aliás, nunca negou que teríamos aflições, mas nos deu uma ordem de como devemos reagir diante delas: “tende bom animo, eu venci o mundo” (João 16:33).
Outro ponto para nos atentarmos é o uso do termo aflições, que é diferente do termo tribulação, pois este significa problemas externos enquanto que aflição significa problema interno. A aflição, assim, é a dor da angústia pelos problemas externos ou mesmo sem causas aparentes. Perceba que Deus previu que não somente teríamos problemas externos (tribulação), mas também que estes nos causariam dores internas (aflições). Diante deste quadro, porém, Ele nos mostra a verdade proclamada pelo salmista do Salmo 32. 7: “Tu és o meu abrigo, tu me preservarás das minhas angústias e me cercarás de canções de livramento”.
Por isto, o salmista concluiu: o Senhor o livrará de todas. Ou seja, nenhuma angústia nos atormentará para sempre. Ele não impedirá que passemos pela angústia, mas assegurará que ela não nos destrua. O Senhor nos livrará e nós sairemos das aflições mais fortes do que quando entramos.
Neste momento o caro leitor (a) talvez esteja sofrendo alguma dor emocional muito grande por alguma razão que desconheço (angústia por algum pecado, ou sofrimento na família, perda de um ente querido, entre outras hipóteses). No entanto, Deus não desconhece e, aos que o busca, Ele concede o livramento. Ore igual o salmista dos Salmos 86 (3-7): “Tem misericórdia de mim, ó Senhor, pois a ti clamo todo dia. Alegra a alma do teu servo, pois a ti, Senhor, levanto a minha alma. Pois tu, Senhor, és bom, e pronto a perdoar, e abundante em benignidade para todos os que te invocam. Dá ouvidos, Senhor, à minha oração e atende à voz das minhas súplicas. No dia da minha angústia clamo a ti, porquanto me respondes”.
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.
A prática da fé.
Tiago 1. 19-27. “Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus, Por isso, rejeitando toda a imundícia e superfluidade de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar as vossas almas. E sede cumpridora da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos, Porque se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era.
Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito,
Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações.”
É importante também saber ouvir a palavra de Deus (João 8.47). Ouvir não é escutar, mas ouvir tem relação com atenção, obediência e prática. Quem assim o faz é considerado prudente (Mt 7:24) e sábio (Pv 8.33).
Dar atenção com a mente e ouvir com o ouvido espiritual, lá no fundo, no coração, no espírito, a voz da fé. Aí, surge aquela certeza, a confirmação sobre assuntos da bíblia. E quando entendo o que a fé me revela, então, obedeço, pratico, persevero no que foi ensinado..
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

A responsabilidade voluntária das pessoas para com Deus.
Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. (Mateus 16:24)
A nossa alma onde reside o caráter, as emoções, a inteligência, o poder de decidir, de escolher, o ser invisível, o psiquê. 
Nela está a vontade de ter, de conquistar, de aparecer, de ser amada, de experimentar muitas coisas, de aproveitar a vida hoje, de investir, de estudar, de aprender, de analisar, de criticar, de ter filhos, de casar, de matar, de roubar, de mentir, de ser honesto, de praticar esportes, de comer só salada, ou só churrasco, de ter muitos bens, dinheiro, etc.
Se alguém quiser, ou seja, decidir voluntariamente, escolher, focar o objetivo, de ir após Jesus, ou seja, após, nos caminhos já preparados por Ele.
Essa pessoa vai ter que renunciar, deixar a sua intenção, o que está fazendo, os seus valores, e colocar outra meta, outro propósito na cabeça, na mente.
Muita gente se pergunta como é possível ter fé para receber milagres? Para eu sair desse sofrimento? Para praticar a vontade de Deus? Fazer o bem? Saber que Deus, Jesus, o Espírito existem?
Jesus orientou que cada um carregue a sua cruz. Que cruz?
A responsabilidade de buscá-lo, de viver uma vida de fé. A fé, a vontade de Deus diz uma coisa, mas a minha alma quer outra coisa, e aí? É aí que entra a renuncia voluntaria, a nossa cooperação, oferta para com Deus.
Decidir orar, invocar, pedir, clamar, procurar por Deus é a nossa parte, a nossa oferta. É assim que recebemos a fé para crer no milagre, na transformação do sofrimento para uma vida feliz, bem-sucedida com Deus.
Seguir, caminhar com Jesus é crescer, prosperar, com Deus, com o Espírito Santo. É outra visão, perspectivas de vida. É ficar rico das bençãos do Pai.
Depende só de nós, porque Deus já fez a parte Dele, deu-nos condições enviando Jesus. Veja:
"Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, tornou-se pobre por vossa causa, para que fosseis enriquecidos por sua pobreza". (IICorintios 8:9)
Jesus se tornou pobre, ou seja, uma pessoa sem Deus, separada, abandonada, sem comunhão, sem sustento do Pai, sem fé, sem esperança de vida eterna, de ir morar no céu, no reino celestial.
Agora, hoje, já, é a nossa vez de enriquecermos da fé, das riquezas espirituais, das bençãos, das necessidades supridas, do que Deus nos preparou por meio de Jesus..
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

A fé em função do dinheiro, ou o dinheiro em função da fé?
Mateus 6:24: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”.
Viver pela fé significa agradar, servir a Deus que domina sobre tudo, incluindo o dinheiro que está disponível para nos servir, pagar as nossas contas, suprir as nossas necessidades materiais. 
Deus sendo o dono do ouro e da prata, ou seja, de toda riqueza, submete o dinheiro como nosso servo, fazendo-o trabalhar em nosso favor, alcançar-nos, porque a vida é mais que o alimento, como disse Jesus em Mateus 6:25:
"Portanto, vos afirmo: não andeis preocupados com a vossa própria vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo mais do que as roupas"?
A vida das pessoas, a sua existência tem prioridades, clama por sobrevivência, sonhos, esperança. A vida quer se desenvolver, crescer, ter esperança. A vida não quer morrer.
Por causa da vida Deus condiciona o dinheiro, as necessidades, faz fluir aquilo que ela precisa, as oportunidades, porque o Pai assim determinou, ordenou como princípio na criação.
Nada é mais importante do que a vida. A vida teve origem em Deus e também o sustento dela.
A fé de Deus que criou todas as coisas ordenou que o alimento e o dinheiro atenda a tudo, ou seja, do que a vida precisar.
A formiga tem a vida dela e tudo o que ela precisa para sobreviver. Os vermes se alimentam de nosso cadáver, e os urubus.
Nós também temos a nossa vida e tudo o que precisamos para viver com dignidade. Essa é a honra da vida, seu direito dado por Deus. O dinheiro vive em função da fé de Deus, do que foi determinado.
Os animais, as árvores os micróbios não precisam de dinheiro, mas a minha condição humana precisa.
E até para preservar a natureza, eu preciso de dinheiro, ou seja, para comprar a ração do gato, do cachorro, do cavalo, para levar ao veterinário, para combater incêndios, poluição de rios, de fontes, matança e contrabando de animais, desmatamento, etc.
O dinheiro é uma benção dada por Deus para atender, servir todas as necessidades básicas e justas do ser humano, da sua criação.
Não é para financiar, servir o ódio, a guerra, o crime, o egoismo, a avareza, a prostituição, a corrupção, os vícios, a maldade do mundo, a destruição da natureza..
Está escrito: "Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares." Isaías 55:2.
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.
Fazer planos com Deus ou sem Deus?
"Se projetas alguma coisa, ela te sairá bem, e a luz brilhará em teus caminhos." Jó 22.28
Para alcançar um objetivo, em primeiro lugar, é preciso ter em mente o caminho a ser traçado para obter sucesso. Para ser chegar a algum lugar, é preciso saber onde se quer ir e, a partir daí, traçar uma rota, planejar o caminho a ser percorrido. E isto vale para qualquer área de nossas vidas, inclusive para a vida espiritual. Para que nossos planos "saiam bem", devemos projetar nossa vida de acordo com a vontade de Deus, colocando nossos projetos em concordância com o que a Bíblia nos ensina. Assim, a "luz brilhará em nossos caminhos".
Nós queremos projetar saúde, um corpo saudável, casamento, vida profissional, boa alimentação, vestir-se bem, empresa de sucesso, dinheiro investido, compra de bens (casa, carro, sítio, casa de praia, apartamento, barco, jato, joias, etc), filhos, formação acadêmica, enfim, essas coisas básicas aqui na terra.
Tem gente que conquista tudo isso, e outras só uma parte dessas coisas, e outras não tem quase nada disso. Por que?
Tem pessoas que não acreditam em Deus, mas são bilionárias, e gastam em festas milhões.
A resposta é que Deus não impede ninguém de ter bens, de ser rico, de ter todo dinheiro do mundo. Veja o que disse Jesus:
Mat 16:26 “Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?”
Jesus está orientando as pessoas que vivem só para ter bens e as que vivem para ser salvas. É só ter ou também ser?
É preciso escolher e decidir sobre quais são as prioridades da vida. Jesus deixou a resposta dizendo:
"Buscai primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e as demais coisas lhe serão acrescentadas". Mateus 6:33.
Assim como Deus não proíbe ninguém de prosperar, Ele também não proíbe ninguém de buscá-lo em primeiro lugar e ser próspero também, e ainda ganhar a vida eterna, a salvação.
Porque Deus tem projetos, sonhos que nos alcançam por meio da fé, da luz que brilha, que confirma e ilumina nossos caminhos, que traz orientações, o sucesso em nossas decisões, que faz acontecer.
Está escrito: "O Senhor Levanta do pó o mendigo, do esterco retira o indigente, para fazê-los sentar-se entre os nobres e outorgar-lhes um trono de honra, porque do Senhor são as colunas da terra. Sobre elas estabeleceu o mundo". (I Samuel 2:8)
Eu vou prosperar com Deus ou sem Deus? Eu decido voluntariamente, essa é a minha oferta, o que Deus espera de mim.
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.
As coisas lá do alto.
"Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus" (Colossenses 3:2-3).
Pensar com atitude, meditar nas escrituras, perseverar na oração para buscar o conhecimento de Deus, as coisas lá do alto, o pão nosso de cada dia lá do céu., a fé de Deus revelando a pessoa de Jesus., o entendimento sobre o reino de Deus, nossos direitos e deveres, nossa herança, a nossa verdadeira identidade, a verdade, o caminho, a vida, os sonhos, o amor de Deus, as respostas do clamor dos necessitados, as soluções, a vontade de Deus, os mistérios eternos, a confiança, a esperança, os cuidados, a proteção do Pai, a sombra do Onipotente, todas as promessas bíblicas, o evangelho., a novidade de vida, novas perspectivas, a porta para se entrar céu, etc.
Disse Jesus: Pedi, e vos será concedido; buscai, e encontrareis; batei, e a porta será aberta para vós. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, se lhe abrirá. (Mateus 7:8)
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Quais os sonhos de Deus para as pessoas?
Está escrito nos Profetas: ‘E serão todos ensinados por Deus’. Sendo assim, todo aquele que ouve o Pai e dele aprende, vem a mim.. (João 6:45)
Muita gente vive e morre sem saber quais são os sonhos, a vontade de Deus para vida delas. E o dever do cristão é pregar sobre o que Deus quer fazer por nós.
O sonho de Deus, seu projeto de vida para todos é fazer as pessoas ouvirem, entenderem o porquê Jesus foi enviado aqui na terra.
Uma boa parte da humanidade já ouviu falar sobre Jesus, mas ainda não tiveram fé, a revelação, o entendimento espiritual dado pelo próprio Deus sobre este assunto.
Os sonhos de Deus, a sua vontade é revelada pela fé. Essa fé que confirma, que coloca certeza dentro de nós, que nos faz entender sobre o que significa salvação.
A nossa mente, o intelecto sabe da história de Jesus, mas a fé que Deus nos dá revela o sentido espiritual, a essência, o espírito da letra, da história, os porquês. A fé faz a pessoa ter uma experiência pessoal, uma certeza sobre a bíblia, o evangelho.
Se você pensa que o Todo-Poderoso não tem sonhos, não quer ti dar fé, está muito equivocado. Ele só está esperando cada pessoa voluntariamente decidir ter fé, buscá-lo, criar um relacionamento.
Disse Jesus: Eu vim para que tenham vida em abundancia. João 10:10
Como conseguir essa vida abundante de fé?
A fé já está na palavra de Deus, na bíblia, no evangelho, mas é preciso ser avivada, ascendida, nascer dentro de nós. Jesus é a própria palavra de Deus. A fé vem por Ele.
Quando a pessoa medita nas escrituras com a intenção, com o propósito de ter fé para entender, então, Deus vivifica as letras, assopra o carvão (bíblia) da fé, ascende, transmite o espírito, a essência da palavra.
A fé é a voz do Espírito de Deus inspirando nosso espírito e alma, passando a orientação, ensinando, revelando todas as bençãos incluídas na salvação. O Espírito revela o que Jesus fez por nós.
A bíblia passa ser não apenas um livro comum, mas uma fonte de vida que gera fé. A fé vai revelar toda vontade, toda herança que o Pai preparou, deixou-nos. A fé vai nos convencer, vai dar o entendimento espiritual sobre o significado da morte e ressurreição de Jesus.
Está escrito: Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra. (Isaías 1:19).
Qual é o segredo para se ter fé?
A gente tem que querer ouvir, absorver a voz do espírito da letra, a essência, decidir voluntariamente comer do pão do céu, alimentar o nosso espírito.
Disse Jesus: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus. Mateus 4:4.
Deus só vai nos dar fé se cooperarmos, decidirmos voluntariamente buscar os seus sonhos. Este é o segredo.
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.
As gentes do mundo buscam todas essas coisas.
Porque a todas estas coisas os povos do mundo procuram; mas vosso Pai sabe que precisais delas. (Lucas 12:30)
As pessoas buscam seu pão de cada dia sem entenderem que Deus já deu ordem para nosso sustento. Ou seja, tudo o que foi criado na terra é para o ser humano desfrutar.
Podemos sim ter o melhor alimento, o melhor carro, a melhor casa, a melhor empresa, os melhores clientes, as melhores roupas, sapatos, o melhor salário, as primícias da matéria prima.
As condições para vivermos digninamente já foram dadas por Deus. As bençãos devem fluir, acançar-nos, e o segredo para manter esse fluxo da bondade de Deus é a fé, o entendimento espiritual, a confirmação em nosso espírito e alma de que já fomos honrados pelo Pai.
Quando a fé nos faz entender isso, então, é só agradecer, servir a Deus com os olhos bom da gratidão.
O mundo espiritual da maldade, os demônios, os espírto malignos lutam para não enxergamos as bençãos que Jesus nos deu, e sem visão, então sofremos, ficamos escravizados por esse sistema capitalista opressor que nos paga salário mínimo.
Com o entendimento que a fé nos transmite toda essa condição muda, e começamos a reinar em todas as áreas de nossa vida. As melhores condições, oportunidades vem ao nosso encontro. Todas as pessoas querem viver bem, com saúde, bom salário, etc, mas só querer não basta, é preciso ouvir a voz da fé, de Deus, a certeza de que possuimos tudo graças a Jesus, como está ecrito:
"Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos concederá juntamente com Ele, gratuitamente, todas as demais coisas? Romanos 8:32
Ora, a benção é gratuita, dada pelas mãos de Deus, da fé que nos fortalece, que afirma essa verdade dentro de nós. Porque tudo já se fez novo por meio da fé em Cristo.
Deus enviou Jesus, o que tinha de mais precioso no céu para nos salvar, por que não nos daria o nosso sustento, as demais coisas?
Deus nos abençoe com a fé que já fomos abençoados por Jesus
O pão nosso de cada dia dai-nos hoje.
Dizem os historiadores que o pão surgiu na Mesopotâmia, onde hoje é o Iraque. De início, provavelmente, o trigo era apenas mastigado. Só depois, ele passou a ser triturado com pedras e transformado em farinha.
Deus dava maná para o povo todos os dia no deserto. Esse pão tinha gosto de mel e era branco, e deveria ser colhido a cada dia pela manhã, senão estragaria.
O segredo para se ter o pão, a providência divina é buscá-lo a cada dia, e de preferência, pela manhã, antes de irmos buscar o pão material, o dinheiro para pagarmos as contas.
Porque Deus já preparou o nosso maná material, e a sua vontade é que primeiro sejamos orientados pela sua fé, o pão de céu, do reino de Deus, da justiça celestial.
Quando aprendemos, somos iluminados pela fé de Deus, o nosso trabalho com o suor do rosto rende mais, o salário é multiplicado, há prosperidade. Toda nossa ação em nosso emprego, ou em nossa empresa precisa ter uma visão, um entendimento espiritual, a direção, a fé.
Não adianta ficarmos perturbados para ganhar dinheiro, e levantar cedo e só trabalhar, trabalhar e trabalhar sem olharmos para o alto, sem enxergamos a Deus que fez os céus e a terra, e de onde vem o nosso socorro.
Disse Jesus: «Marta, Marta, andas inquieta e perturbada com muitas coisas; mas uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada.» Lucas 10
Ou seja, Jesus garantiu que a melhor parte, o tempo que nos dedicamos em entender, aprender seria produtivo, receberiamos a fé, a certeza da provisão de Deus.
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Por que Adão pecou?
E o SENHOR deu a seguinte ordem ao homem: “Comerás livremente o fruto de qualquer espécie de árvore que está no jardim; contudo, não comerás da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque no dia em que dela comeres, com toda a certeza morrerás!”. (Gênesis 2; 16;)
No Éden, Deus deu uma ordenança de amor para preservação da espécie humana que então, era imagem e semelhança Dele. 
Em seu o espírito, o ser humano refletia a vontade de Deus e agia como Ele, por fé, em comunhão, e tinha todos os cuidados, privilégios, o melhor dessa terra.
Adão pecou porque já maduro para tomar decisões, consciente, escolheu voluntariamente, sabendo das consequências, desobedecer o conselho, a ordenança de Deus, comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.
Adão após comer, de fato, ele passou a ter conhecimento do mal, porque seu espírito passou a não ter mais comunhão natural com o Altíssimo, seu espírito morreu, distanciou-se, desligou-se de Deus, recebeu outra natureza, tornou-se autônomo, viveria por conta própria, ficou independente, como o filho que aos 18 anos decide sair da casa dos pais, ou decide se casar, ter a própria vida conjugal.
Adão conversava com Deus no Jardim do Éden, era intruido, conhecia o que era o bem, já vivia essa experiência, foi criado nessa condição. Mas o mal, ele descobriu ao comer do fruto.
Para Adão ser livre, teria que voluntariante decidir escolher.
Deus teve que lhe mostrar, revelar, aconselhar, liberar ordenança para preservá-lo do mal, das consequências espirituais de uma vida independente, sem comunhão com Ele.
Ser livre para Deus é a pessoa ter informações, maturidade de vida e no assunto o suficiente para poder analisar criticamente e tomar decisões por conta própria, voluntariamente..
E até hoje, Deus vem chamando as pessoas a receberem de volta o que foi perdido no Éden, a restauração da comunhão do ser espiritual, da imagem e semelhança perdida.
O Senhor Jesus na sua morte e ressurreição restaurou nossa comunhão com o Pai, e quem receber essa fé de Deus, a confirmação, a chamado, o toque divino que nos convence da salvação em Cristo, irá ser transformado em seu espírito em nova criatura, terá outro potencial, condição de vida, tudo se fará novo, ou seja, com novas perceptivas, visão, esperança.
Iremos conhecer nossos direitos no reino de Deus, o que foi perdido no Éden.
iremos voluntariamente dependermos de Deus e servi-lo. Essa é a nossa verdadeira oferta de gratidão.
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

As nossas obras são feitas em Deus.
Eu Sou a videira, vós os ramos. Aquele que permanece em mim, e Eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim não podeis realizar obra alguma. Se alguém não permanecer em mim, será como o ramo que é jogado fora e seca. Então, esses ramos são juntados, lançados ao fogo e queimados. (João 5:5)
As pessoas têm a responsabilidade, o dever de fazer obras por meio da fé em Jesus. Esse é o sentido simples da vida, a vontade de Deus.
E não importa se a pessoa não tenha fé, porque ninguém possui fé por si mesmo. A fé é gerada em nosso espírito e alma pela palavra de Deus, o Senhor Jesus.
Para Deus o que importa é a nossa decisão de buscá-lo, de pedirmos, de procurarmos, de batermos na porta, de perseverarmos na busca do tesouro, da fé.
E iremos encontrar esse entendimento espiritual que produz obras de salvação, perdão, cura, prosperidade, porque foi para isso que Jesus veio, morreu e ressuscitou.
Nós ouvimos, e vemos, e lemos muitas notícias, biografias, livros, programas, etc, que nos deixa perturbados, ansiosos, confusos, mas nossa referência é a bíblia que diz:
Em Eclesiastes 12:13 De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus ...
Em qualquer situação o segredo é dar crédito, atenção, respeitar, ouvir a voz da fé extraída na palavra de Deus. A fé é o espirito, a essência da bíblia. Ela testemunha sobre nossa herança, tudo o que Jesus fez por nós.
“Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” ( Ef 2:10 ).
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.
A sombra do Altíssimo é o reino da fé.
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. (Salmo 91-1)
As asas de Deus dá sombra, prepara o milagre, choca e protege a pessoa, como a galinha faz com seus filhotes.
Deus habita no seu esconderijo, no seu reino, e nos mais altos céus foi posto seu trono, que é regido pela sua palavra de justiça de poder.
Quem decide se refugiar no esconderijo de Deus, ou seja, buscar a a fé que produz sombra, descanso, irá descobrir que a benção já estava preparada, que o Pai só estava esperando a gente correr para debaixo das asas Dele.
Por meio de nossas crenças, filosofia de vida, às vezes, queremos agradar a Deus dando dinheiro, flagelando-se, pagando promessa, rezando terço, fazendo sacrifícios como caminhadas longas, carregando pesos nas costas, subindo montes, jejuando, visitando e ajudando os necessitados, dando esmolas, etc.
Quem quiser descobrir a vontade de Deus para sua vida, refugiar-se em sua sombra, descobrir como agradá-lo, irá ter a revelação nas palavras de Cristo:
Então, eles questionaram a Jesus: “O que faremos para realizar as obras de Deus?” Jesus lhes asseverou: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por Ele foi enviado.
Os judeus por estarem acostumados a trabalharem, comerem o pão do suor de seu rosto, como mandava a lei, por serem bons empreendedores com a benção de Deus, achavam que a obra do Altíssimo seria feita pelas mãos deles, pelo braço do ser humano.
Mas, Jesus era já a obra de Deus, a benção para as pessoas, o que iria cumprir a vontade do Pai, guardar as riquezas espirituais, a fé, para nos entregar após sua ressurreição.
E quem tivesse a fé despertada, cresse Nele desse jeito, dessa forma, como o salvador, como aquele que iria conquistar o perdão, resgatar a comunhão, os privilégios, a herança, o tesouro, os direitos do reino de Deus, essa pessoa, então, estaria já agrandando ao Pai, fazendo sua vontade.
Quem já fez a obra de Deus foi Jesus, e por meio Dele, as pessoas também iriam receber essa capacidade, esse alimento, pão do céu, a fé, seriam ensinadas a fazerem as mesmas obras sem pagar nada, de graça.
Jesus estava oferecendo ‘comida’ que é para a vida eterna, gratuitamente, conforme o que foi anunciado por Isaías, mas não ouviram de bom grado
“Ó VÓS, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde, comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer? Ouvi-me atentamente, e comei o que é bom, e a vossa alma se deleite com a gordura. Inclinai os vossos ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança perpétua, dando-vos as firmes beneficências de Davi” ( Is 55:1 -3).
Jesus é a sombra do Altíssimo, o reino de Deus, o autor e consumador da fé, a justiça de Deus, nosso refúgio e descanso. E nosso esforço hoje, é buscar a fé, esse entendimento espiritual do que Ele já fez por nós, e por em prática, pregar ao próximo, assumir as suas obras, bençãos já conquistadas por Ele.
Iremos continuar trabalhando, ganhando o pão com o suor de nosso rosto, ajudando os necessitados, mas com o entendimento diferente, com fé de que tudo isso vem das mãos de Deus em Cristo Jesus. Ele nos dá a fé, a saúde, a prosperidade..
Está escrito:"Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer." (João 15:5)
"EU SOU O SENHOR ,QUE TE SARA " Exodo 15:26
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Jesus já enriqueceu a todos.
Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, tornou-se pobre por vossa causa, para que fosseis enriquecidos por sua pobreza. (2 Corintios 8:9)
Os judeus associavam riqueza à espiritualidade e por isso não admitiam pessoas mendigas, miseráveis que entrassem no templo.
 Ainda hoje, quem não se veste bem, não tem boa aparência não entra em certos lugares, como: restaurantes, hotéis, etc, não é?
Para os religiosos em Israel os miseráveis e os gentios eram pessoas sem os privilégios, as bençãos de Deus, com muitos pecados e não eram considerados filhos de Abraão.
A pobreza e a riqueza eram condições que diziam, significavam muita coisa na cabeça do povo da época. E hoje, não é diferente.
A parábola do rico e o mendigo Lázaro representava essas duas personagens: o rico israelita que se sentia o tal, e filho de Abraão, e o miserável, o mendigo, o gentio esquecido por Deus.
O rico israelita se orgulhava de ser descendente de Abraão, e que por isso, Deus o enriquecia, prosperava-o. Já os mendigos e os gentios na cabeça dos religiosos da época eram um classe de pessoas abandonadas, esquecidas por Deus.
Mas, Deus levou para o céu o mendigo Lázaro que era considerado esquecido, sem Pai, e o rico que se considerava filho de Abraão foi para o tormento eterno, ou seja, o rico estava equivocado, porque não é a condição miserável e nem a de riqueza, ou religiosa que nos salvam, mas sim a nossa busca pela misericórdia de Deus que vê o interior.
Hoje, teoricamente, todos já sabem que Jesus nos perdoou e nos salvou na cruz, e nos enriqueceu com toda sorte de bençãos espirituais e materiais, mas se não buscarmos de Deus essa confirmação, fé, entendimento dessa misericórdia em nosso espírito e alma, certamente iremos perecer.
Deus não faz distinção de pessoas, nem de pobre, de mendigo, de bilionário, de rico, de bêbado, de viciado, de prostituta, de assassino, de terrorista, de pedófilo, seja lá o mais vil ser, etc.
Romanos 3:23 diz: Isto é, a justiça de Deus, por intermédio da fé em Jesus Cristo para todas as pessoas que creem. Porquanto não há distinção. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus. …
Jesus se fez pobre na cruz, tornou-se o mendigo Lázaro, as pessoas doentes, o mais vil pecador, perdendo a comunhão do Pai, sem privilégios, sem bençãos, para nos enriquecer, transferir-nos a herança espiritual, os direitos do reino de Deus.
Deus o abandonou por um momento na cruz, por nossa causa, por causa dos ricos e dos mendigos, e dos enfermos, mas após três dias O ressuscitou.
Agora, com a fé de Deus que revela Jesus tudo se fez novo.
Está escrito: Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo. Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa”. (Gl 3:26-29).
Hoje quem crê em Jesus, recebe a fé de Deus para ser salvo é enriquecido das bençãos do céu, do reino da fé.
Sempre dou graças a Deus por vós, pela graça de Deus que vos foi concedida por Ele em Cristo Jesus. Pois em tudo fostes enriquecidos nele, em toda a palavra e em todo conhecimento, porquanto o testemunho de Cristo foi confirmado em vós, …Em tudo fostes enriquecidos. (I Corintios1).
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

O rico e Lázaro.
O rico tinha tudo, vestia-se com o melhor tecido, mas Lázaro, o mendigo, vivia à margem desses privilégios, e à porta do rico, desejando comer as migalhas que caiam da mesa, e os cães lhe lambiam as chagas.
Jesus disse que o rico e seus cinco irmãos não acreditavam em Moisés e nos profetas, na bíblia, e que ao morrer, ele não foi para o céu, para o descanso eterno, porque ele já tinha recebido seus bens nessa vida. Já Lázaro foi amparado pelos anjos na sua morte, porque tinha recebido só males em vida.
A bíblia não diz se Lázaro acreditava em Moisés e nos profetas, na bíblia, mas afirma que ele foi descansar no seio de Abraão.
Após a morte, o rico não poderia passar para o lado bom, e nem o mendigo poderia passar para o lado mal, de tormento, porque havia um abismo os separando..
Vejo algumas lições nessa parábola:
A primeira é que o status e o reconhecimento social do presente não são o critério de avaliação para a recompensa futura. Em outras palavras, aqueles que, à semelhança dos escribas e fariseus, se julgam mais dignos do favor divino podem ser os mais desgraçados espiritualmente aos olhos de Deus (comparar com Mt 23).
A segunda lição é que as riquezas nos suprem de tal maneira que nos sentimos completamente realizados, independentes, felizes individualistas, e que por isso, nem precisamos buscar a fé que vem de Deus, a riqueza espiritual. E assim, não conseguimos ser gratos, reconhecer que nossa vida está e vem das mãos Dele.
Jesus disse: Porém, ai de vós, os ricos! Pois já ganharam toda a vossa consolação. Ai de vós, que viveis agora em fartura, porque vireis a passar fome. Ai de vós, que agora rides, pois haveis de muito lamentar e prantear. (Lucas 6:25).
A terceira lição é que a riqueza honesta não é má nem condenável, assim como a pobreza não é garantia de salvação. Mas ambas suscitam atitudes éticas que podem facilitar ou dificultar a procura de Deus. É para isto que Jesus quer despertar os cristãos nesta parábola.
 Esta lição se baseia num precedente bíblico: Quando Ciro deu liberdade aos judeus para saírem da Babilônia, onde viviam exilados, e regressarem à Judéia, os que haviam conseguido certo bem-estar, riquezas na Babilônia, não tiveram coragem de deixar tudo para recomeçar a vida na Terra Santa. A situação cômoda em que se achavam diminuía seu zelo pelas instituições sagradas de Israel. Assim, quem voltou do exílio para a Judeia foram os pobres, ou “o resto de Israel”, como diziam os profetas. Por não terem ilusões suscitadas pelos afagos terrestres, guardavam mais nítida a escala dos valores e tiveram o coração livre para atender ao chamado de Deus, que lhes pedia a reconstrução de Jerusalém.
Jesus chama os pobres, os que tem fome, sede e choram de bem-aventurados, não por causa da pobreza como tal, mas por causa da atitude ética (ou da fé ou do amor) que essa pobreza preserva ou suscita. E chama os ricos de infelizes (Lc 6,24-26), não por causa da riqueza como tal, mas porque a riqueza pode fazer murchar a fé e o senso do Transcendental.
A quarta lição é que o destino eterno de cada pessoa é decidido nesta vida, e jamais poderá ser revertido na era vindoura, nem mesmo pela intervenção de Abraão (Lc 16:25 e 26). A referência à impossibilidade de Abraão salvar o homem rico do seu castigo reprova o orgulho étnico dos fariseus, que se consideravam merecedores da salvação por serem descendentes de Abraão (ver Lc 3:8; 13:28; Jo 8:39 e 40, 52-59).
E, a principal lição do Senhor está no final da parábola: “Abraão, porém, lhe respondeu: Se não ouvem a Moisés e aos Profetas, tampouco se deixarão persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.” Lucas 16:31. Se a pessoa não ouvir e crer na mensagem de Moisés e dos profetas (em todo o Antigo e Novo Testamento), não será convencida de que precisa ser salva mesmo que ressuscite uma pessoa dos mortos.
A própria parábola de Lucas 16:19-31 afirma que, para obter vida eterna, o ser humano precisa viver em plena conformidade com a vontade de Deus revelada através de “Moisés e os profetas” (verso 29; comparar com Mt 7:21), ou seja, através da “totalidade da Escritura”.
Observações:
O rico morreu sem fome física nem espiritual: ele tinha saúde, bens, satisfação plena na sua condição de vida, como judeu tinha orgulho de ser filho de Abraão, mas não buscava a Deus, a verdadeira justiça, fé, misericórdia, e por isso, nada mais o esperava na outra vida, satisfeito que estava em seu bem-estar aqui na terra.
Já Lázaro que teve fome física e doenças, representa a pessoa que está aberta a Deus, que tem fome e sede, novas perspectivas de uma realidade melhor do que a vida terrestre. No além, a fome material e espiritual de Lázaro era saciada, ao passo que no rico, ela não existia.
Jesus revela em Mateus 6:33, que é preciso buscar primeiro o reino de Deus e sua justiça, e as demais coisas nos serão acrescentadas. Ele também diz em Marcos 6:24, que não adianta a pessoa ganhar, conquistar o mundo todo e perder a sua alma.
Alguém pode ser rico e ter um coração de pobre, cultivando o desapego, a humildade, a caridade, como alguém pode ser pobre, mas ter um coração egoísta, individualista, avarento de certos ricos, sem caridade nem humildade
Lázaro, pobre na terra, e Abraão, rico na terra, tiveram a mesma sorte final, porque ambos, em circunstâncias diferentes, tiveram o mesmo amor a Deus e o mesmo desprendimento dos bens terrenos.
Jesus queria dizer que mesmo rico ou mesmo pobre, devemos estar dispostos, ser voluntários, servos, dar atenção à palavra de Deus que nos transmite fé, crença para dependência, salvação Nele. A fé nos faz gratos para darmos honra, louvores a Deus.
Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é, Senhor, o reino, e tu te exaltaste por cabeça sobre todos.
1 Crônicas 29:11.
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

As pessoas buscam o pão para sobreviver.
Não pergunteis, pois, que haveis de comer, ou que haveis de beber, e não andeis inquietos. Porque as gentes do mundo buscam todas essas coisas; mas vosso Pai sabe que haveis mister delas. Buscai antes o reino de Deus, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Lucas 12:30, 31)
As pessoas buscam o pão, o trabalho remunerado, o dinheiro para sobreviver. Deus vê essa situação, e tem o pão já preparado para cada profissional, para cada empresário, para cada pessoa.
Aos olhos de Deus, da fé Dele, todos estão supridos, porque o pão da vida é um direito natural. O reino de Deus, da fé nos mostra essa condição.
Mas, por que existe fome no mundo? Porque tem um mal escondendo o trabalho, os clientes, o dinheiro, o pão de cada dia.
A gente busca mas não encontra, procura, mas não acha, pedi, mas não recebe, bate á porta, mas ninguém abre. Os direitos das pessoas são roubados.
A fé, a lei que Deus deixou para sustentar sua criação não está funcionando para a maioria. As oportunidades escapam, são abortadas, sabotadas, cortadas, roubadas porque exite um mal espiritual tapando a nossa visão, entendimento..
Pedro pescou à noite toda e não apanhou nada. Ele voltou frustrado. O Senhor Jesus lhe deu uma nova ordem dizendo:
"Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar". (Lucas 5:4)
Pedro obedeceu à ordem de Jesus e apanhou muitos peixes. A fé, a autoridade de Jesus funcionou. Pedro voltou alegre, satisfeito, e reconheceu, e agradecido, ajoelhou-se diante do mestre.
Jesus garantiu, fez valer o princípio da vida, a visão, a provisão, o sustento, a fé, a vontade de Deus.
A lição que Jesus deixou foi que as pessoas não devem simplesmente, apenas lançar a rede, buscar o pão cegamente, achando que está sozinha, isolada, desamparada, contando com a força individual, o esforço próprio. É preciso olhar para o alto, para o criador, não desanimar.
É preciso respirar o ar e dizer: Assim como eu respiro oxigênio, assim, Deus também já me preparou o pão. Eu vou encontrar pão, o meu sustento, o meu direito à vida dado por Deus..
Jesus expressou fé e determinou, deu a ordem, fez Pedro obedecer, buscar o sustento, o que a fé de Deus já preparou para todos nós.
Com a fé de Deus, as coisas, as condições mudam, tem significados diferentes, contrários à miséria, à doença, ao desemprego, à falta de clientes. As perspectivas são renovadas.
Jesus mostrou a realidade espiritual da provisão do Pai para todos.
Por isso, não devemos ficar sem ânimo, sem esperança, porque com Jesus, a fé de Deus é assim, e diz assim:
"Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, se lhe abrirá. Ou qual dentre vós é o homem que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra"? (Mateus 7:8)…
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

O ser humano agora pode se alegrar na luz.
"O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz".
"Tu multiplicaste a nação, a alegria lhe aumentaste; todos se alegrarão perante ti, como se alegram na ceifa, e como exultam quando se repartem os despojos".Isaías 9:2,3
Vejam só que declaração do profeta Isaías a respeito da vinda de Jesus. Agora todos podem ser felizes, ser bem-sucedidos no caminho da fé que Deus preparou.
Por mais que a situação seja difícil existe uma luz, um entendimento espiritual que mostra a solução, a saída, a vitória, o sucesso.
Deus deixou esperança no coração do povo, e por isso, Ele mesmo vai revelar pela fé em que condições a humanidade se encontra, ou seja, aos olhos Dele, seremos privilegiados pela certeza da salvação.
A salvação que Jesus já nos deu na cruz e na sua ressurreição, e isso significa que o sofrimento acabou, tudo de bom está preparado.
A fé de Deus revela hoje, agora, já, que Jesus nos deu o perdão, a saúde, a prosperidade espiritual, as necessidades supridas
Jesus é a grande luz que resplandece nos corações do espírito e da alma. Iremos colher os frutos, as bençãos da salvação. Iremos repartir os despojos da guerra, ou seja, tudo que o mal nos fez sofrer, roubou-nos, será devolvido.
O caminho, a verdade, a vida, o Senhor Jesus irá confirmar cada benção, cada promessa, iluminando nosso espírito e alma, iremos nos alegrar e tomar posse dessa herança.
Todos, agora, podem enxergar, ter fé, entendimento, vida em comunhão com Deus, crer em Jesus.
Disse Jesus: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida. (João 8:12)
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Olhai o lírio do campo.
"E por que andais preocupados quanto ao que vestir? Observai como crescem os lírios do campo. Eles não trabalham nem tecem. Eu, contudo, vos asseguro que nem Salomão, em todo o esplendor de sua glória, vestiu-se como um deles". … Mateus 6:28;29
Salomão foi o homem, o rei mais rico em Israel, e não houve outro nem antes, nem depois. Mas um pé de mato, uma erva da terra, uma planta, o lírio do campo que logo morre, seca, foi vestido por Deus com uma glória ainda maior, com mais esplendor, majestade, dignidade, honra.
Vejam só a grandeza, a magnitude, a riqueza, o olhar, os cuidados, como Deus trata suas criaturas. O amor, a generosidade de Deus vai da planta ao ser humano.
Qual será o nosso potencial diante de Deus? O que Ele preparou para as pessoas por meio da fé? O que a fé Dele tem para nos mostrar? Até onde poderemos alcançar? Que visão Deus quer nos dar? Quais são os nossos direitos? Qual será o inventário da nossa herança?
"Mas, como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam". I Corintios 2:9
A vida plena que Jesus prometeu somente Ele mesmo pode nos dar pela fé. Só ele pode fazer crescer esse entendimento espiritual dentro de nosso espírito e alma.
Disse Jesus: Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. João 10:10
O ser humano tem um tipo de vida que vem de Jesus. Essa vida de fé vive para sempre, é eterna. Temos muito o que aprender.
Está escrito nos Profetas: "E serão todos ensinados por Deus’. Sendo assim, todo aquele que ouve o Pai e dele aprende, vem a mim. (João 6:45).
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Somente um voltou para agradecer.
Jesus ia passando pelo caminho e viu dez leprosos ao longe pedindo a cura, a misericórdia, e foram atendidos. Os leprosos saíram correndo alegres, e se viram curados, mas somente um voltou para agradecer. O leproso que voltou recebeu a salvação, porque Jesus lhe disse:
"Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove? Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te e vai; a tua fé te salvou.” Lucas 17.11-19.
Deus já curou, prosperou, santificou, já resolveu o problema de todas as pessoas, de toda humanidade. Jesus é a resposta para nossas orações, para nossos problemas, necessidades. A fé que vem por Ele nos ajuda a agradecer, revela o amor do Pai.
Quem clamar por misericórdia, por ajuda, por socorro vai ser atendido.Vai sair alegre, com a solução, consolação, porque foi para isso que Jesus morreu e ressuscitou.
Mas, é preciso voltar, porque quando Deus nos dá uma benção, Ele está nos dando o principal, o mais importante, o mais valioso presente que é a salvação, ou seja, a fé nos seus cuidados eternos, a dependência, a provisão do Pai.
O filho pródigo por oportunismo, pediu a herança para o pai e se mandou, deu no pé, e lá, na farra, gastou tudo, ficou na miséria, e se arrependeu, e reconheceu que foi ingrato, irresponsável para com o pai, e voltou, já com outra cabeça, espírito, caráter.
O pai o recebeu de volta com amor, e tudo passou ser dele novamente, mesmo o rapaz tendo gasto a herança, a parte dele por direito.
As bençãos de Deus são direitos nosso, das pessoas, do ser humano, e a salvação vem junto. É preciso ser sábio, entender que além das bençãos, temos também a salvação de Jesus.
Quem é oportunista e quer receber só a benção, e depois vai embora, vira as costas e vai cuidar da sua vida, com certeza, essa pessoa vai se dar mal, porque irá precisar de Deus novamente quando as coisas derem mal, quando as bençãos acabarem, a saúde, o dinheiro, o emprego, as boas amizades, a empresa próspera, o feliz casamento, o namoro, o noivado, o carro zero, a mansão, o apartamento de luxo, etc..
Tem gente que só quer usar, tirar proveito das pessoas e de Deus. Não respeitam o próximo. Só dão prejuízos ao próximo em sua volta. São egoístas até para buscar as bençãos de Deus.
Ser salvo por Jesus significa que voltamos, fomos gratos, que o reino de Deus foi nos dado, que agora, somos de Deus, pertencemos a Ele, dependemos Dele, seremos guiados, alimentados por Ele, pela fé Dele, que temos um pastor e nada nos faltará. Seremos uma benção para o próximo.
Deus nos abençoe com a fé em Jesus.
Dízimo é compromisso, Dízimo é graça, Dízimo é gratidão, Dízimo é investimento no próximo
Pr. Ronan Boechat de Amorim
Recebi uma mensagem pela internet de um novo convertido ao Senhor Jesus, onde ele pergunta sobre a questão do dízimo. Ele fala:
"Boa tarde! Me converti recentemente numa pequena igreja e já comecei sendo dizimista assim como era meu falecido pai. Entrego o dízimo e oferta com muito prazer, porém, por minha própria leitura bíblica não entendo por que o dízimo ainda existe mesmo depois da nova aliança, sendo ele uma exigência da lei.
Não pretendo criar polêmica, mesmo porque não tenho como polemizar, visto que não tenho conhecimento da bíblia, já que sou um iniciante (novo convertido). A minha intenção é apenas de aprender.
Tive oportunidade e alegria em lhe dar a seguinte resposta:
Parabéns, meu irmão, pela sua decisão por Jesus Cristo. Essa foi a decisão mais importante que eu tomei em toda a minha vida, e decisão geradora de outras importantes, maravilhosas e bem-sucedidas decisões.
Começo dizendo que há uma enorme diferença em querer saber e questionar de polemizar. Infelizmente alguns pastores de hoje em dia não gostam de crentes que pensam, que questionam, que desejam aprender. É como se crente bom fosse crente mudo, surdo e cego, que aceita as coisas passivamente, sem expressar desejo de entender, aprofundar... aceitando como verdade universal e absoluta o que pastor diz, o que diz a tradição, a pregação, os modismos maquiados de falsa espiritualidade, etc...
Gosto da orientação do Apóstolo Paulo acerca da questão das profecias (na realidade, da pregação, ou seja, entregar o recado/mensagem da parte do Senhor) quando ele diz que deve haver ordem no culto, e que é preciso que os mensageiros de Deus falem um de cada vez, enquanto isso os demais devem julgar (refletir, avaliar, comparar com o texto sagrado, com a mensagem de Jesus, com os ensinos dos apóstolos) toda profecia.
Reflexão, pesquisa, questionamento, portanto não tiram a ordem, mas estão perfeitamente em ordem. Certamente são parte do "culto racional" pretendido por Paulo.
Polemizar já é outra história...digamos, é a discussão não pela busca do conhecimento e do aprendizado, mas pelo prazer de discutir.
Sobre o Dízimo, era através dele que as tribos sustentavam o templo e aqueles que trabalhavam em prol do culto. E isso não muda da Antiga para a nova Aliança. Aliás, na nova Aliança temos muitas tradições da Antiga Aliança, inclusive os textos sagrados, os livros bíblicos do Antigo Testamento. O Dízimo nos tempos das primeiras comunidades cristãs era o modo mais justo possível da participação dos crentes no sustento da Obra de Deus, no sustento dos que viviam em missão, no sustento dos mais pobres.
10% do pobre equivalia em dignidade e compromisso o mesmo que os 10% do rico.
O Dízimo na nova aliança era um recurso socializado, que era investido na própria comunidade. Não em construção de templos, salários de pastores equivalentes aos de diretores de multinacionais, mas investimento nas pessoas, em pessoas... Veja At 10:42ss.
Não havia necessitados entre as primeiras pessoas cristãs. E se a gente lê o livro "História da Cidadania", da Editora Contexto, tem um capítulo que vai falar da contribuição dos primeiros cristãos, um texto maravilhoso, e lá diz que os primeiros cristãos contribuiram muito para a cidadania, pois até por volta do século III (antes do Imperador Constantino) as primeiras comunidades cristãs eram integradas basicamente por pessoas pobres, entre as quais, mulheres, crianças, doentes, gladiadores, escravos, ex-escravos... e ali todos eram alimentados, acolhidos, sustentados... tornavam-se irmãos e irmãs.
As comunidades cristãs eram chamadas de "paróquias", paravra de origem grega que quer dizer "casa do pobre", de acolhida e abrigo aos pobres e estrangeiros.
Há um livro do Caio Fábio chamado "A Graça de Contribuir", é o melhor livro sobre dízimo que eu conheço. E ele vai falar do dízimo como Graça, não com legalismo, não como instrumento de troca ou de compra de bênçãos divinas.
O Dízimo na vida da igreja nunca foi apenas dinheiro, mas investimento, um privilégio de se participar da Obra de Deus.
Hoje muitos deturpam isso, mas não é porque uns (ainda que sejam a grande maioria, o que eu particularmente não acredito) deturpam o sentido espiritual, bíblico e solidário do dízimo, que a gente vai deixar de falar e praticar do modo correto: dízimo é graça. Não dou o dízimo para comprar ou com interesses em bênçãos divinas; dou o dízimo como sinal de gratidão pelo que o Senhor faz por mim, pelo que o Senhor é para mim. Não é compra de bênçãos, não é pagamento pelos favores divinos, mas ato de gratidão. Só dá o dízimo quem antes deu-se a si mesmo integralmente ao Senhor.
Não damos o dízimo apenas quando temos sobra de recursos, mas regularmente, fielmente. Jesus elogia uma viúva pobre que dá como oferta as poucas moedas que tinha. "Deu mais do que todos, diz Jesus, porque deu tudo o que tinha".
Jesus não quer tudo que temos, quer tudo o que somos. Não quer nosso dinheiro, quer nossa vida. Mas quando a gente dá a vida ao Senhor, tudo o que temos passa a estar a serviço do Senhor.
Não quer dizer que a gente precise dar tudo lá no altar, como alguns pastores que só falam do poder do mal, dos descarrego, das correntes, da pedição de dinheiro, mas consagrar lá no altar tudo o que temos, e colocar tudo a serviço do Reino de Deus.
E ser fiel no pouco e no muito, mas questões éticas e morais, na prática dos mandamentos, do amor ao próximo, e também na entrega dos dízimos.
Mas a Bíblia, no entanto, nos diz que Deus abençoa quem dá/contribui/oferta/entrega o dízimo com alegria. A nossa fidelidade a Deus, à Igreja de Deus e à obra de Deus é certamente uma fidelidade que nos possibilita bênçãos. Por isso a prática do dízimo é graça.
Não veja o dízimo apenas como obrigação, um dever, uma lei... ele é compromisso sim, mas também é privilégio, é ato de gratidão, é confissão de dependência de Deus, é investimento missionário tanto no sustento da Igreja quanto no avanço missionário, é socialização de recursos em prol da manutenção e melhoria da comunidade da fé, e deveria ser também investimento em pessoas, alimento para os sem pão, bolsas de estudo para os mais pobres, cursos de aperfeiçoamento profissional e ministerial, investimento em cidadania, etc... não apenas para o pastor(a), mas para todo o povo de Deus.
Nós protestantes temos pastores(as) mas não temos pastores que são sacerdotes (uma espécie de mediadores entre Deus e o povo), pois somos um povo de sacerdotes... Lutero fez a Reforma Protestante do século XVI e esse foi um dos pilares: o sacerdócio universal de todos os crentes.
Desculpe-me a mensagem grande. Mas foi um momento de partilha.
Um grande abraço e votos das mais ricas bênçãos para você, sua família e sua igreja.